Na tarde de quinta-feira, 6 de setembro, o candidato a presidência Jair Bolsonaro sofreu uma facada durante atividade de campanha em Minas Gerais. Há uma semana, uma companheira - que, por segurança, não iremos revelar o nome - sofreu uma ameaça armada de um eleitor do Bolsonaro em frente ao comitê do Boulos e da Sônia em São Paulo. O ônibus da caravana do Lula, antes de ser preso, foi alvejado a tiros no Paraná. Marielle Franco, vereadora do PSOL no Rio de Janeiro, mulher, negra, favelada e socialista foi brutalmente assassinada há seis meses.
Rechaçamos o atentado sofrido por Bolsonaro, porque não acreditamos que esta escalada de ódio e violência irá resolver os impasses da política brasileira em 2018. Ao contrário: é um obstáculo para a democracia e o livre debate de ideias. Nossa disputa é para vencer o Bolsonaro e suas ideias na política.