No Brasil todo as mulheres estão se organizando e foram para as ruas neste 8 de março, um chamado que foi feito de forma unitária para irmos as RUAS com a tarefa de derrotar Bolsonaro e sua política de morte contra os sujeitos, foram atos que levaram milhares de pessoas as ruas e reanimaram a luta deste mês de março.
Os ataques a direitos fundamentais, trazem junto com o desemprego e trabalhos informais a precarização da vida, e nós, mulheres, somos as mais atingidas. que atingem principalmente as mulheres negras, sempre ocuparam os cargos mais precarizados e com menores salários. O aumento nos índices de feminicídio que ascende para cerca de 7,3 % em 2019 é assustador com 2 meses de governo Bolsonaro registrou 40 mortes motivadas pelo ódio a mulher.
As reformas da previdência e trabalhista, os cortes de verbas na educação e saúde são ataques à vida. E as políticas públicas a cada dia são ceifadas, não podemos permitir que esses números e nossas vidas sejam cada vez mais atacadas, aumenta não só o feminicídio como o número de assassinatos de jovens e crianças, que deixam mães em permanente luta contra essas injustiças. È preciso ir as RUAS para defender nossas vidas, e contra os retrocessos, nenhum passo a mais atrás, contra a ditadura ou qualquer ataque a democracia, por educação sexual nas escolas, por políticas que previnam o assassinato de mulheres, contra o assédio, e contra qualquer forma de opressão.
Nesse 8 de Março e nos dias em seguiremos em luta, estaremos de pé reivindicando direitos já conquistados e a defesa de nossas vidas, pois é pela vida das mulheres PELAS QUE VIERAM E PELAS QUE VIRÃO. No dia 14 de março também vamos as RUAS para pedir Justiça por Marielle e Anderson, e no dia 18 de Março vamos as RUAS em defesa dos serviços públicos da educação publica e de qualidade e em defesa da Democracia.
DEMOCRACIA É SUBSTANTIVO FEMININO: PELAS QUE VIERAM E PELAS QUE VIRÃO