Outubro de 2023.
O povo Palestino Resiste! Resiste há ataques bélicos de alto poder destrutivo há 75 anos, ao apartheid, ao processo de colonização, a discriminação racial institucionalizada e uma invasão brutal.
No último sábado (07) as redes e a imprensa foram tomadas pela notícia de que o Estado de Israel estava sob ataque, centenas de civis feridos, é o resultado de uma política genocida de Israel. Mediante as disputas nas redes, acirradas pelo impulsionamento da Grande Imprensa, é imprescindível tomar as redes em solidariedade à Palestina e para trazer à luz, os fatos sobre a questão Israel-Palestina.
O discurso do estado sionista de Israel sobre a legitimidade da invasão de territórios palestinos parte de uma ideologia colonizadora que acredita na fundação de um estado judeu independente, a partir de um processo de negação da existência dos palestinos, enquanto produz uma política de limpeza étnica e extermínio, o Sionismo.
O Sionismo tem ganhado forças com o fortalecimento da extrema direita mundial, que hoje governa Israel, sem nenhum compromisso com o fim do genocidio do povo Palestino. Israel vem há anos utilizando de seu apoio do Norte Global para fazer ocupações e anexação de territórios (o povo palestino tem menos de 10% de seu território originário), utilizando de privação de liberdade, como na faixa de Gaza, a maior prisão a campo aberto do mundo, com a instalação de postos de controle, além dos ataques que visa destruição, a profanação de espaços sagrados, prisões arbitrárias, assassinatos políticos e chacinas produzidos pelas Forças de Defesa Israelense (FDI),
O que acontece na Palestina é um verdadeiro massacre, financiados pelos EUA, o Estado de Israel continua seu projeto sionista, sendo condenado diplomaticamente por inúmeras organizações mundiais como a ONU, por crimes de guerra e crimes contra a humanidade.
A Grande Mídia mais uma vez tem demonstrado quais interesses defende. Enquanto vemos declarações que condenam o lançamento de mísseis a partir da Faixa de Gaza contra Israel, mantém-se um absoluto silêncio sobre a violência colonizadora que invade os territórios palestinos, ao tempo que não reconhecem a existência da Palestina e utilizam-se de argumentos confusos como a justificação da colonização no fato do Estado colonizador ser uma “democracia” em meio a sociedades “autoritárias”, “machistas” e “homofóbicas”.
À Palestina exige-se um comportamento pacífico frente a um Estado altamente militarizado e agressivo que os expulsa de suas casas, expropria seus terrenos férteis, explode suas escolas e reservatórios de água.
Nós do Movimento RUA - Juventude Anticapitalista nos solidarizamos com o povo palestino! Bradaremos dos 4 cantos do mundo sua liberdade, o seu direito ao território, a dignidade, a cultura e as tradições. Palestina Livre!